quinta-feira, 28 de março de 2013

Gerenciamento de memória no Android


    Gerenciamento de memória no Android



Todas as pessoas que possuem um Smartphone com o sistema operacional Android, certamente já usaram ou pelo menos já ouviram falar dos Task Killers, que são programas para gerenciar os processos (programas) que estão em execução no telefone, e fechá-los de tempos em tempos quando você para de usar ou deixa o telefone em stand-by.
Se existem aplicações como esta, para ficar fechando os programas de tempo em tempo, é fácil deduzir que o Android os mantém abertos, diferentemente do que acontece em outros sistemas operacionais, sejam mobile ou baseados na arquitetura x86.
Realmente, quando você clica no botão home, ou em algum momento sai de uma aplicação e vai para a outra, aquele programa que estava em uso é mantido na memória do aparelho e lá fica por tempo indeterminado, sendo fechado a critério do Android.
Por esse motivo, surgiram diversos Task Killers que trabalham em background, verificando quais aplicativos estão ociosos, fazendo com que sejam devidamente eliminados.
Há uma discussão muito grande sobre o uso de Task Killers, sendo que muitos defendem e outros não, mas o que se sabe, é que o Android tem uma forma bem interessante de trabalhar com processos, e é de certa forma parecida com o gerenciamento de memória do Linux, que abordei neste artigo no site principal: "Gerenciamento de Memória no Linux". Esta abordagem na gestão de memória do Android foi explicada também no Blog oficial do Android, pela Engenheira de Software Dianne Hackborn. Este artigo pode ser lido aqui.
Imagine a seguinte situação: Em um telefone com a memória praticamente cheia, com vários processos residentes porque não foram fechados pelo Android, você decide abrir uma nova aplicação. O que acontece ?! Em outros sistemas operacionais, você recebe uma mensagem de memória insuficiente e a aplicação não abre. Já no Android a coisa é diferente. O Sistema libera automaticamente a memória necessária e sua aplicação vai abrir normalmente. Interessante, não ?!
Sabemos que aplicações ociosas na memória não vão consumir mais bateria ou fazer com que seu sistema fique mais lento, afinal, desde que você tenha memória suficiente, as aplicações vão ter o desempenho normal, e já vimos que o Android libera estes recursos quando necessário, então, o que faz nosso querido Smartphone ficar lento e gastar mais bateria ?!
A resposta é simples: Processamento.
Como já vimos, o problema do desempenho não está na memória, e sim no consumo de processador, ou seja, se você está usando um aplicativo, este faz uso do processador do smartphone, só que, os programas ociosos, geralmente não podem manter-se utilizando este recurso. Quando isso acontece, significa que este programa tem algum problema, sendo necessário realmente fechá-lo.
É possível visualizar a lista de processos no Android > 2.1, e também fechá-los quando estão consumindo muito CPU. Outro programa interessante para verificar os processos é o Watchdog. (Este também é um Task Killer, mas com abordagem voltada para consumo de CPU, e não memória).
O problema em se usar task killers, é que eles ficam residentes na memória consumindo CPU, justamente para identificar programas abertos. Muitas vezes o task killer fecha um determinado programa que era necessário pelo Android, e este o abre novamente. Quando esta situação ocorre, há um considerável consumo de CPU, e no final das contas, você acaba consumindo mais processamento utilizando-os.

Fonte: http://www.thiagoelias.org/blog/tag/gerenciamento-de-memoria-no-android/

sexta-feira, 22 de março de 2013

10 motivos para fazer root no seu Android

Quando você faz root no seu dispositivo Android, você ganha acesso aos arquivos de sistema, com direitos de administrador plenos. Você pode customizar sua própria imagem de inicialização, criar um backup completo do seu aparelho, ou instalar um distro Linux completo. Mas mesmo que você não queira fazer coisas tão geeks com ele, existem inúmeras razões no dia-a-dia para fazer root no seu Android, e graças a muitos desenvolvedores espertos, nós temos vários processos de root que são bem acessíveis até para quem não entende tanto assim de computadores.
Existem alguns fóruns excelentes que fornecem informações atualizadas de como fazer hoot em praticamente qualquer dispositivo Android popular. Vá para os fóruns do Android ou do XDA-Developers, encontre seu dispositivo, então acompanhe os guias detalhados para root e outros recursos que estarão disponíveis para a maioria dos modelos. E para ver como rootear não é tão complicado assim, você pode ver alguns guias de exemplo no post da Maximum Tech How To Root Your Android Phone Without Bricking It.
E agora, nossos motivos para fazer root, a ordem pode ser diferente para você, dependendo da sua necessidade:

10. Bloatware


Também conhecido como crapware ou alguns outros eufemismos à sua escolha, os bloatwares infestam a vasta maioria dos aparelhos Android. Você irá lembrar-se do Samsung Touchwiz, HTC Sense, e Motorola MotoBlur como as interfaces customizadas e pacotes de funções que essas fabricantes jogam por cima do Android padrão. Apesar de uma parte desses bloatwares serem até úteis, a maior parte deles não oferece nada que você não pudesse conseguir sozinho com outros apps, e eles podem diminuir o desempenho ou até mesmo bloquear funções do seu aparelho. O pior de tudo é que na maioria dos casos, os apps bloatware são bloqueados para desinstalação, a menos é claro que você faça root no seu aparelho.

9. Overclock


Quando você faz root no seu Android, você ganha algum controle sobre os componentes do hardware, tornando possível fazer overclocking e undervolting (para consumir menos bateria). Não é incomum fazer overclock de uma CPU Android de 1GHz até 1.6GHz, claro que com uma tendência maior a causar instabilidade. Vários apps que requerem root estão disponíveis no Android Market para controlar tanto overclocking quanto undervolting como o SetCPU (U$1,99) e o Voltage Control (grátis ou U$3,36 para a versão Extreme).


8. Desempenho


Além de meramente fazer overclocking, usuários roteados ganham outras melhorias no desempenho através de modificações no kernel feitas por alguns dos apps que mencionamos aqui, ROMs customizadas, ou através de seus próprios meios, se você souber o que está fazendo. Tais modificações em combinação com o overclock são conhecidas por melhorar o desempenho geral de um Nexus S em 250%.
Além disso, como já falado anteriormente na Maximum Tech, “a maioria dos dispositivos Android incorpora um sistema de arquivos EXT3 para garantir interação segura de entrada e saída de arquivos. Uma vez rooteado, entretanto, muitos destes dispositivos pode ser atualizado para um sistema de arquivos EXT3, resultando em tempo de load mais rápido e um desempenho geral de software mais suave, apesar de sacrificar um pouco a estabilidade do armazenamento. Sim, uma memória menos estável pode levar a crashes de app e até mesmo perda de dados, mas isso é bem raro.”

7. Screenshots


Por qualquer que seja o motivo, o Google não colocou uma habilidade nativa para tirar screenshots até o Android 4 Ice Cream Sandwich (ICS). Alguns poucos dispositivos incluem isso como uma função extra, mas não há motivo para aguardar por um novo dispositivo com ICS ou por uma atualização se você quiser tirar screenshots hoje. Se você fizer root no seu Android, você pode tirar vantagem de apps de screenshots tais quais Screenshot ou PicMe à sua escolha.

6. Outros apps exclusivos para aparelhos roteados


Uma vez que você fizer root no seu Android com sucesso, você terá acesso à centenas, se não milhares de apps úteis que alguns bobões por aí não podem acessar. Eis aqui 10 motivos em um para fazer root no seu aparelho. Uma olhadinha rápida em uma seleção de apps exclusivo para aparelhos roteados inclui coisas como:
- DroidWall: Android Firewall (grátis) pode mostrar a você qualquer app que esteja usando seus dados wireless, então você pode restringir o uso de dados que está sugando a capacidade do seu plano, assim como verificar se tem algum uso de dados indesejado ou excessivo acontecendo.
- Dual Mount SD Widget: (U$0,99) permite que você monte seu cartão SD simultaneamente no aparelho e no PC.
- Hexamob Recovery Pro: (U$1,39) ajuda você a recuperar arquivos que você deletou por acidente de sua memória interna ou cartão SD.
- Keyboard Manager: (Grátis) permite que você escolha um teclado para modo retrato e outro para modo paisagem.
- LEDs Hack: (Grátis) permite que você desligue os LEDs de notificação.
- Root Call Blocker: (U$5,98) permite que você bloqueie números específicos no sistema, então o aparelha nunca toca quando eles ligam.
- Samba Filesharing: (Grátis) deixa os arquivos do seu Android disponíveis via Wi-Fi como uma pasta compartilhada do Windows.

- Sixaxis Controller: (U$1,62) permite que você use um controle de PS3 no seu Android.
- With Theft Aware: (£10), um super programa de segurança, você pode rastrear e apagar remotamente os arquivos de um aparelho perdido ou roubado, ligar para ele, e aparentemente espionar a pessoa do outro lado sem que eles saibam.
- Titanium Backup – (tem uma versão grátis e uma versão pro que custa U$6,58) fornece uma poderosa ferramenta de backup com funções abrangentes, incluindo permitir que você remova aquele bloatware maldito.
- Market Enabler: (gratuito) Especialmente interessante para brasileiros, permite que você acesse o Android Market de outro país, quando há apsp bloqueados por região.

5. Custom ROMs


O sentimento geral dentro da comunidade de mods é que uma operadora faz as UIs de Android para beneficiar o próprio negócio, não o usuário. Se você quer a melhor experiência de usuário, você tem que usar uma ROM customizada que foi realmente feita para usuários.
O termo ROM customizada não é o termo mais apropriado, mas basicamente é uma UI customizada para Android, e existem muitas para escolher. Algumas delas focam em te oferecer a última versão do Android antes que a sua fabricante lance uma atualização oficial, enquanto outras focam em funcionalidades adicionais ou velocidade e estabilidade.
Existem modificações de Android demais para falar aqui, mas é melhor você determinar suas prioridades e escolher a que é melhor pra você. Ou, você pode pegar o Boot Manager (U$2,99) no Android Market, que permite que você escolha entre cinco ROMs customizadas diferentes ao iniciar.
Algumas das ROMs customizadas mais populares incluem a CyanogenMod, que foca em maximizar o desempenho ao invés de focar em beleza, mas permite que você escolha temas. Baseada no Gingerbread, ela te oferece uma função de foco por toque na câmera, gestos customizados, gerenciamento de permissões e muito mais
MIUI, uma ROM desenvolvida por chineses, também é baseada no Gingerbread e oferece um visual bem diferente. No momento que escrevemos este post, ela suportava apenas 16 dispositivos, mas é atualizada toda sexta-feira e supostamente irá adicionar suporte a mais dispositivos conforme sua ROM baseada em ICS ficar mais estável.
Para encontrar uma ROM para o seu dispositivo, você pode fuçar o que tem para o seu dispositivo nos fóruns do XDA-Developers, ou veja esta lista no Theunlockr.com.

4. Não espere (tanto) por uma atualização para o seu Android


Você não está acreditando que ainda não tem uma atualização para o Gingerbread para o seu aparelho com Froyo depois de mais de um ano? Quando a sua operadora decidir fazer a atualização (isso, se um dia o fizer), você pode já ter uma atualização estável para ICS esperando por você se você decidir fazer root no seu aparelho.
As ROMs customizadas do Android permitem que você tenha o último sistema operacional Android antes que ele seja sequer anunciado por aquela empresa que você está pagando uma conta mensal. No momento que este post foi escrito, havia até algumas ROMs do Android 4 ICS pelas interwebs, mas modo geral, a estabilidade ainda é um problema nelas. Não irá demorar muito até que essas ROMs ICS comecem a rodar sem problemas, e muito provavelmente isso irá acontecer antes que dispositivos ICS nativos e atualizações oficiais para o ICS comecem a aparecer.

3. Aumente a duração da bateria


Muitas das ROMs customizadas disponíveis tem o objetivo de aumentar a duração da bateria através de configurações internas de eficiência, gerenciamento de atividade da rede e dos apps, e através da eliminação do bloatware. També existe um app experimental que está em beta agora que é chamado de Superpower, disponível no Android Market em uma versão grátis ou paga (U$4,25). Existem muitos outros apps para economizar bateria por aó – muitos não 3precisam de acesso root – mas o SuperPower vai ao extremo, visando fornecer gerenciamento automático da sua conexão de dados, Wi-Fi, Bluetooth, velocidade de CPU e mais. Este gerenciamento é baseado em fatores como estado da tela, estado da conexão Wi-Fi, velocidade do Download, aplicativos em primeiro plano, estado do tethering, modo soneca, nível de bateria, etc. Entretanto, não há recompensa sem risco; o desenvolvedor quer que você saiba que o app ainda tem bugs na versão beta e que você deve usá-lo sabendo do risco.

2. Elimine o Carrier IQ


A essa altura você deve saber o que é o Carrier IQ, e você deve ter uma vaga ideia de quem está usando isso. Por exemplo, a operadora americana Sprint desde então jurou ter parado de usar. Mas tentar pegar uma resposta precisa de como as informações extraídas pelo Carrier IQ são usadas podem te levar a uma longa estrada de frustrações, chegando ao beco sem saída da paranoia. Seria mais fácil e menos preocupante se você pudesse simplesmente eliminá-lo do seu aparelho.
Graças a Trevor Eckhart, o cara que descobriu o Carrier IQ no seu aparelho Android, você pode fazer isso. Ele postou um .apk gratuito chamado de Logging Test App nos fóruns do XDA-Developers que podem mostrar se você carrega um programa como o Carrier IQ no seu dispositivo. Se o teste der positivo, vá para o Android Market e apoie esse herói da vida moderna desembolsando só um dólar pelo Logging Test App Pro Key, que habilita que você remova o Carrier IQ ou qualquer outro software equivalente. É claro, nada disso é possível a menos que você faça root no seu smartphone Android primeiro



1. Porque você pode
Finalmente, assim como construir seu próprio PC, tem um senso subjetivo de satisfação e independência que você ganha ao fazer root em um dispositivo Android. Além disso, existe uma pitada de algo ainda mais raro e também intangível ligado a isso: dever. De alguma maneira, é o seu dever se voltar contra as fabricantes e operadoras que prometem muito, mas não cumprem. É o seu dever e seu privilégio fazer root porque você pode. O Google deixou o Android open source, e centenas de pessoas bem intencionadas estão trabalhando em apps e ROMs para você desfrutar, dando a oportunidade de ter em mãos os smartphones mais poderosos disponíveis. Deixar passar a habilidade de fazer root é como perder essa oportunidade.

Fonte :http://www.gizmodo.com.br/10-motivos-para-fazer-root-no-seu-android/

sexta-feira, 15 de março de 2013

fonte Android – Wikipédia, a enciclopédia livre

Super Usuário Ativo no Android

Ativar o root (superusuário) é simples, no entanto esse processo pode ocasionar problemas com a garantia, devido o usuário ter acesso a configurações que podem danificar o aparelho.
Um dos principais objetivos se ativar o superusuário é, usar aplicativos que requerem acesso mais avançados que o normal disponibilizado pela fábrica, como por exemplo, aplicativos que fazem overclock/underclock, sistema antifurto, distribuidores de conexão móvel ( hotspot ) via wi-fi. O processo é reversível e se chama unroot.

ROMs Customizadas

As ROMs customizadas são muito procuradas, pois modificam todo o sistema em busca de melhora no desempenho e no uso da memória. Devido modificação na ROM original do aparelho é necessário ter acesso root.
As mais famosas são: CyanogenMod,AOKP,Miui.
Pode-se encontrar milhares de outras ROMs alternativas para aparelhos Android, já que o código de fonte  do Android é livre e qualquer um pode modificar. As custom ROMs, são uma alternativa que trazem muitas melhorias para o aparelho, pois você pode modificar praticamente tudo e melhorar o desempenho do aparelho.

sexta-feira, 8 de março de 2013

FONTE

acabei esquecendo de colocar a fonte mais tá aqui  http://pt.wikipedia.org/wiki/Android

História


                                              Android

Android é um sistema operacional baseado no núcleo do Linux dispositivos móveis,desenvolvido pela Open Handset Aliance,liderada pelo Google e outras empresas.
Segundo a Google, mais de 1 milhão e 300 mil aparelhos com este sistema operacional são ativados todos os dias. Utilizado por vários fabricantes de celulares como:HTC,Samsung,Sony,Motorola,LG e recentemente a Positivo Informática

                                             História

O Google desejava lançar um aparelho com serviços baseados em localização, mas não possuíam plataforma para isso. Então em agosto de 2005 adquiriu a Android Inc, uma pequena empresa em Palo Alto (California - USA) que desenvolvia uma plataforma para celulares baseado em Linux, com o objetivo de ser uma plataforma flexível, aberta e de fácil migração para os fabricantes
Em dezembro de 2006, com as noticias da BBC e The Wall Street Journal, surgiram mais especulações de que a Google estava entrando no mercado de telefones móveis. A imprensa reportou rumores de um telefone desenvolvido pela Google. (atualmente desenvolvido em parceria com a empresa de software Sun Corp). Então após dois anos de especulações, em 5 de Novembro de 2007, Google anunciou Android como uma plataforma e a criação da Open Handset Alliance (OHA), um conselho com mais de 33 empresas parceiras.
Em 21 de outubro de 2008, Android se transforma em Open Source, com código publicado como AOSP (Android Open Source Project).
Em 22 de Outubro de 2008, foi lançado o primeiro aparelho móvel comercialmente com o sistema Android, o HTC Dream ou G1.
Em 2 de novembro de 2009, foi lançado Motorola Droid ou Milestone. Sendo considerado um dos melhores aparelhos com Android com ótimas críticas sendo um dos celulares mais vendidos.
Em 5 de Janeiro de 2010, Google lança o primeiro celular com sua marca, o HTC Nexus One. Sendo considerado o primeiro superphone devido processador de 1GHz. Mas suas vendas não foram bem, devido a Google vendê-lo apenas online (sem associação às operadoras).
Em 27 de maio de 2010 Matias Duarte, antigo diretor da interface do WebOS, junta-se à equipa do Android após a compra da Palm pelaHP.
O primeiro tablet comercialmente disponível com Android 3.0 foi o Motorola Xoom, lançado a 24 de fevereiro de 2011 nos Estados Unidos.

                                         Características


Com o lançamento do SDK, características e especificações para o Android são facilmente distribuídas.
Handset layouts
A plataforma é adaptada tanto para dispositivos VGA maiores, gráficos 2D, bibliotecas gráficas 3D baseadas em OpenGL ESespecificação 2.0 e os layouts mais tradicionais de smartphones.
Armazenamento
É utilizado SQLite para armazenamento de dados.
Mensagens
Tanto SMS como MMS são formas disponíveis de envio de mensagens.
Navegador
O navegador disponível no sistema é baseado no framework de Código aberto conhecido como WebKit.
Máquina virtual Dalvik
Aplicações escritas em Java são compiladas em bytecodes Dalvik e executadas usando a Máquina virtual Dalvik, que é uma máquina virtual especializada desenvolvida para uso em dispositivos móveis, o que permite que programas sejam distribuídos em formato binário (bytecode) e possam ser executados em qualquer dispositivo Android, independentemente do processador utilizado. Apesar das aplicações Android serem escritas na linguagem Java, ela não é uma máquina virtual Java, já que não executa bytecode JVM.
Multimídia
O sistema irá suportar formatos de áudio e vídeo como: MPEG-4,H.264, MP3 e AAC.
Suporte Adicional de Hardware
O Android é totalmente capaz de fazer uso de câmeras de vídeo, tela sensível ao toque, GPS, acelerômetros, e aceleração de gráficos 3D.
Ambiente de desenvolvimento (SDK)
Inclui um emulador, ferramentas para  debugging, memória e análise de performance. O Eclipse (IDE) (atualmente 3.4 ou 3.5) poderá ser utilizado através do plugin Android Develpment Tools (ADT).